●•รliρkиσт•●

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Com show arrasador, Slipknot faz Rock in Rio pular de ponta a ponta

Foto: Getty ImagesO Slipknot foi uma das bandas mais esperadas do Rock in Rio 2011. E quando subiu ao Palco Mundo não decepcionou. Muito pelo contrário. A banda dos mascarados conseguiu levantar a Cidade do Rock do início do Palco Mundo ao último portão de entrada na noite deste domingo.

O vocalista da banda Corey Taylor, também se apresentou neste sábado liderando o Stone Sour. De volta ao Slipknot, ele comandou a massa de cerca de 100 mil pessoas, sedentas para curtir uma das bandas de heavy metal mais queridas no Brasil. Contagiados pelo grande show, os fãs se espremiam na frente do palco para aproveitar o melhor da apresentação.

O grupo abriu o show com "Sic", e logo de início já mostrou a que veio, para delírio dos fãs. O show seguiu eletrizante como nenhum outro até então no Rock in Rio com "Eyeless" e "Wait and bleed". Chamas saiam do palco, dando um efeito de espetáculo ainda maior para o show da banda norte-americana.

Outros grandes sucessos da banda não deixaram o público descansar um segundo: "The blister exists", "Liberate" e "Before I forget" chamaram a atenção tamanha a energia que a banda entregava e recebia da plateia.

Depois, "Pulse of the maggots", "Left behind", "Disasterpiece", "Psychosocial", "The heretic anthem", "Duality", e "Only one" foram a sequência da apresentação. O destaque do show foi mesmo durante a apresentação de "Duality", um dos maiores sucessos do grupo. Para fechar de forma apoteótica, a banda deu ao público mais energia em "Spit it out", "People = shit" e "Surfacing".

Foto: Getty Images

Cláudio Francioni: 'No que se propõe a fazer, o Slipknot é muito eficiente'

Os mascarados de Iowa mostraram porque são um dos nomes mais expressivos do movimento nu metal. Num show onde misturam seu pesadíssimo som com uma encenação teatral repleta de bizarrices (começando pelas máscaras), o Slipknot levou seus fãs à loucura, mostrando que são muito eficientes naquilo que se propõem a fazer.

Corey Taylor, assim como na noite anterior (com o Stone Sour), soube mesclar muito bem os gritos com a voz melódica. O baterista Nathan "Joey" Jordison tem uma pegada excelente e dita o peso das canções. "Duality" é a melhor canção da banda e na hora de sua execução, o DJ Sid Wilson foi até o teto da mesa da técnica e fez dois "moshes" no meio da galera. Pura paulada!

Nenhum comentário:

Postar um comentário